Jerusalém (Agência Fides) – Os escritórios de representação da União Europeia (UE) em Jerusalém e Ramallah emitiram uma declaração sobre a recente decisão do Supremo Tribunal de Israel de autorizar o prosseguimento da construção do muro de separação no Vale do Cremisã (veja Fides 8/7/2015).
No comunicado, datado de 10 de julho, se expressa “profundo pesar e preocupação” pela decisão tomada pelo órgão judiciário israelense. “Se foi construída – lê-se no comunicado, enviado à Agência Fides – essa barreira irá restringir severamente o acesso de 58 famílias palestinas às suas terras, e causará consequências profundas em suas vidas.
Além disso, a decisão causará outra usurpação de terras palestinas na área adjacente a Belém, numa área já fortemente afetada pela expansão dos assentamentos”. As famílias palestinas diretamente penalizadas pela decisão do Supremo Tribunal israelense são todas cristãs.
No comunicado dos representantes da UE em Jerusalém e Ramallah se recorda também que a União Europeia apoiou a opinião consultiva com a qual a Corte Internacional de Justiça, já em julho de 2004, tinha definido como “ilegal” a construção do muro de separação em terras confiscadas de forma arbitrária e unilateral.
Siga-nos!
-
Artigos recentes
- ÁSIA/IÊMEN – Quase dois milhões de crianças obrigadas a abandonar a escola
- ÁSIA/IRAQUE – Também em Kirkuk as casas dos cristãos são expropriadas
- ÁSIA/TERRA SANTA – Exames escolares: excelentes resultados nas escolas do Patriarcado latino na Palestina
- ÁSIA/IRAQUE – Em Bagdá, cristãos sequestrados e mortos apesar do pagamento de resgate
- ÁSIA/IRAQUE – Transformada em mesquita a igreja caldeia de São José em Mosul
Arquivo
Tópicos
Como nos Ajudar
- Você também pode ajudar Assim
- Open Maps Widget for Google Maps settings to configure the Google Maps API key. The map can't work without it. This is a Google's rule that all sites must follow.